Flor Et
Nascida em Porto Alegre (RS) em 2016 e atualmente sediada em São Paulo, a Flor Et vem se consolidando como um dos nomes mais instigantes da música brasileira contemporânea. Com uma sonoridade difícil de rotular, o grupo transita entre o rock, o punk, o samba, o rap, o hardcore e até o progressivo, sem perder de vista as raízes da musicalidade nacional. Essa fusão resultou em uma estética própria que a banda batizou de “tropicalismo punkeado”.
À frente do projeto está a multiartista Ada Bellatrix, vocalista e também saxofonista, instrumento pouco comum no rock brasileiro atual, mas que dá à Flor Et uma identidade única, somando melodia e fúria em uma mesma linha de sopro. Com sua presença de palco visceral e letras que equilibram força, poesia e denúncia, Ada conduz a banda como quem ergue um manifesto artístico.
A Flor Et já percorreu festivais e palcos importantes pelo Brasil, como Circo Voador (RJ), Festival Pop Up (MG), São Paulo RockFest (SP), Festival UrbanoZ (MG), Festival Timbre (MG), Psicodália (SC), HackTown (MG), Morrostock (RS), entre muitos outros. Cada show é tratado como uma experiência coletiva, onde música, política e performance se encontram em um só corpo.
Em julho de 2025, a banda deu um salto de visibilidade com o single “O Corre”, cujo clipe de estética maximalista ultrapassou milhares de views no YouTube e destacou a potência visual e sonora do grupo. Em setembro lançaram “Cansada”, single que antecipa o segundo disco, Brazapunk, a ser lançado ainda em 2025. A faixa mistura desabafo e esperança, narrando a jornada do herói de quem enfrenta desigualdades estruturais sem ter a opção de desistir.
Com produção assinada por Alexandre Birck (Graforréia Xilarmônica) e Barral Lima (Ultra Estúdio), Brazapunk é um disco que propõe ruptura: celebra a liberdade artística e questiona padrões de mercado, trazendo 10 faixas que mesclam guitarras pesadas, sintetizadores, groove marcante e, claro, o saxofone inconfundível de Ada Bellatrix.
Mais do que uma banda, a Flor Et é um movimento estético e político. Sua música é resistência cultural, grito de liberdade e convite à reflexão. No palco ou nas plataformas digitais, o grupo reafirma que a arte pode ser ao mesmo tempo transgressão, catarse e celebração.

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