No coração do Nordeste brasileiro, onde o sol escaldante se mistura à batida incansável da percussão regional, surge a banda OXE, um trio que há mais de duas décadas redefine o rock nacional com uma intensidade visceral e um sotaque inconfundível.

Em um cenário musical em que a superprodução dita as regras, a voz de artistas independentes ecoa como um sopro de originalidade e resistência. É o caso de Eduardo Du Norte, um artista paraense que, com seu talento multifacetado, transcende barreiras e firma sua trajetória como uma das vozes mais autênticas da música amazônica contemporânea.

Inspirada na Madame Bovary de Gustave Flaubert, romance que chocou a sociedade do século XIX ao confrontar os valores burgueses e puritanos, a banda de Taguatinga-DF apropriou-se dessa personagem como símbolo de sua visão crítica e musical autoral.

Formada no efervescente cenário musical da capital fluminense, a banda Mokambo tem se destacado como uma das vozes mais vibrantes do blues rock brasileiro. Em 2024, a banda marcou o ano com o lançamento de seu primeiro álbum completo, Tudo que há de mais bonito.

Formada em 2001 no Rio de Janeiro, o grupo surgiu como uma força fresca na cena alternativa, reunindo Guidi Vieira nos vocais, Miguel Afonso e Paulo Gehm nas guitarras, Flavio Chokkito no baixo e Robson Riva na bateria . Com raízes no início dos anos 2000, a banda rapidamente conquistou espaço na cena indie rock nacional.

A cena musical brasiliense ganha mais um motivo para celebrar com o lançamento do clipe da música “Sem Deixar Morrer”, da banda MIV.

Seu mais recente lançamento é a versão ao vivo da música "O Céu da Minha Cabeça", que conta com a participação especial da cantora Nô Stopa. Lançada em 23 de maio de 2025, essa faixa faz parte do projeto "Fabíola Beni Ao Vivo".

Hoje, 23 de agosto de 2025, celebramos o Dia do Artista Independente, e não por acaso escolhemos este dia para lançar a edição inaugural da Revista Dissonância. Com esse lançamento, damos início a um espaço digital que é “a nova casa dos artistas independentes”, um verdadeiro farol que “amplifica as vozes que ecoam fora do coro, celebrando a beleza da arte que desafia padrões”. É um tributo vivo à criatividade autônoma, um palco para quem cria sem alinhamento com o mainstrea

A cantora e compositora gaúcha Vivi Zanrosso vem se destacando de forma crescente no cenário do rock nacional, construindo uma trajetória marcada por autenticidade, talento vocal e uma presença de palco impactante. Natural de Caxias do Sul e atualmente radicada no litoral sul de Santa Catarina, Vivi tem no rock sua paixão desde a infância, impulsionada pelo incentivo do pai, músico, e pelas primeiras aulas de piano clássico que inauguraram sua relação com a música.

Apesar da crescente popularidade das plataformas de streaming como Spotify, Deezer, Apple Music e Amazon Music, artistas independentes não podem simplesmente enviar sua música diretamente para elas – é necessário um intermediário: as distribuidoras.

Em um cenário musical onde muitas vezes prevalece a ideia de que o novo só pode vir da juventude, a banda paulistana Velhos Demais tem mostrado exatamente o contrário: não existe idade para sonhar, criar e transformar o rock em catarse. O nome pode soar provocativo, mas é justamente nele que a essência do grupo se revela, isto é, a recusa em aceitar que fazer música autoral, com autenticidade e paixão, seja um privilégio apenas dos mais jovens.

Tive a honra de entrevistar a talentosa Fabíola Beni, uma violeira que, com sua arte e determinação, já está deixando uma marca profunda na música brasileira. A trajetória de Fabíola é inspiradora. Ela conta como sua paixão pela viola começou. Um encontro que mudou sua vida para sempre

Stephanie Caroline é uma escritora independente que tem se destacado no cenário literário brasileiro, especialmente entre os jovens adultos. Natural de Curitiba, nasceu em 14 de setembro de 1989 e alia sua carreira de escritora à prática profissional como redatora publicitária e jornalista. Desde muito jovem, Stephanie usa a escrita como uma forma de expressão e autoconhecimento, enfrentando desafios pessoais e profissionais que moldaram sua trajetória literária.

Em consonância com sua missão de apoio e amplificação, a Revista Dissonância convida todos os artistas independentes do Brasil a divulgarem seus trabalhos gratuitamente nas páginas digitais do portal.

A Revista Dissonância segue fortalecendo a cena independente e traz uma grande novidade para artistas, bandas e músicos de todo o Brasil! Agora, a Dissonância tem parceria oficial com três das mais relevantes rádios web do país: Rádio Vaca Brava Rock, Rádio Alternativa Rock e Mutante Rádio.

Nesta edição inaugural e especial da Revista Dissonância, escolhemos celebrar um artista que há mais de 25 anos trilha sua jornada com sensibilidade, autenticidade e forte identidade poética: o cantor e compositor capixaba Sandrera. Sua arte, considerada “palavra cantada”, une literatura, reflexões íntimas e sonoridade folk-rock num mosaico musical singular e derradeiro.

Nascido no interior de São Paulo, o cantor Loo Félix vem construindo uma trajetória sólida no cenário musical brasileiro, marcada por paixão, versatilidade e autenticidade. Admirador de grandes nomes como Renato Russo, Humberto Gessinger e Elvis Presley, Loo encontrou na música uma forma de expressão capaz de conectar gerações.

Queremos convidar você, leitor da Revista Dissonância, a mergulhar ainda mais fundo no universo musical que tanto amamos! Além das nossas análises e matérias, nossa equipe editorial dedica-se incansavelmente à curadoria de playlists exclusivas no Spotify, pensadas para oferecer a você as melhores descobertas sonoras.

Já me perdi em pensamentos, Procurando te encontrar. Já fui longe em meus sonhos, Mas a dor não teve fim.

O que aconteceu foi que, mais uma vez, eu estava com uma guitarra na mão e a plateia diante de mim estava no aguardo dos acordes certos. Todo mundo bebia algo, mesmo que aqueles fossem os anos ruins: tempo da Lei Seca, tempo da força da polícia sendo imposta contra a vontade popular de se afogar numa garrafa. É claro que o álcool iria vencer, afinal, a vida é pesada demais para que não haja escapismo. Mas eles não sabiam disso na época. Eles achavam que venceriam.